Para quem já está acostumado a usar adoçantes à base de ciclamato, sacarina, aspartame, sucralose, entre outros, encontra muita dificuldade em se adaptar ao adoçante stévia. Minha mãe, por exemplo, não conseguiu.
A dica que escutei dentro da Drogaria Araújo: coloque metade do adoçante que você já usa e a outra metade de stévia.
Assim fica menos “sofrida” a mudança.
Aproveite e leia outro texto que escrevi aqui: Qual adoçante usar?
Até logo!!!
Isa
Não teve dificuldade em aceitar o adoçante Lider com srervia,é gostoso sem falar que não faz mau a saúde, forte abraço.
Olá Isa, acompanho sempre o seu blog, adoçante pra mim realmente é um mal necessário.
Quando começei a usar, utilizava sempre adoçante à base de climato e sacarina, adocyl e zero-cal, acostumei com eles e usava no café. Pra mim café vira uma referência no paladar, por ser amargo,para saber se o adoçante me agrada.
Depois comecei usar o stevita, da Doce menor, é um mix de ciclamato e stévia, acabei me acostumando também com seu paladar.
Em busca de mais comodidade passei a usar o zero-cal em pó em sachês, à base de aspartame, no qual utilizo hoje, em busca de mais sabor, passei a utilizar o açucar união light, misto de açucar comum e sucralose, contendo metade das calorias do açucar comum.
Hoje não consigo agradar meu paladar tomando café com adoçante à base de ciclamato e sacarinha, e nem stévia-mix da doce menor, chego a conclusão que os adoçantes realmente requer uma adaptação ao paladar.
Sem dúvida, o execesso de adoçante pode causar câncer, desde criança já houvia meu pai dizer e na década de 80 o usodos adoçantes não era difundido,é quando usados eram sob supervisão médica.
Hoje os adoçantes viraram rotina, os médicos recomendam, em substituição do açucar comum, ou seja é “menos pior” que o açucar, mas o uso constante acaba diminuindo o paladar dos alimentos e também há controvérsias, nos riscos de causar câncer. Câncer também que virou uma doença banal é difícil não ter alguém da família ou próximo que tenha sofrido da doença.